LIRA
Tropeço em deveres
Viro fera, rosa, sorriso Viro-me do avesso Venço o relógio, o adverso, o desgoverno Tenho mãos calejadas e ideias dançantes Viro lira... E habito num castelo de pedras poéticas Serva? sirvo a mesa farta de gestos de amor. Florada da Paz |