MEIA IDADE
Um desvio,
um atalho que seja,
por onde venha a paz da
velhice próxima
Repousa a ilusão na gaveta
Esgotou-se o passado
O presente já é passado,
limpo !
O coração pulsa sem saltos
Só não morre a esperança
de vislumbrar agora
um atalho...